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Olimpíada de Português

A Olimpíada de Português (OP) é uma competição nacional para alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, de escolas públicas e privadas.

A OP foi idealizada por um grupo de professores e estudiosos, com o propósito de fomentar o bom uso da Língua Portuguesa entre os alunos do Ensino Básico. Suas provas e materiais propõem a reflexão sobre nossa Língua por meio de problemas, jogos e desafios idiomáticos, bem como por meio de textos clássicos de excelência e de provérbios da sabedoria popular.

Para garantir a qualidade das provas a serem aplicadas, foi também formado um Comitê Científico, composto por linguistas, gramáticos e professores universitários de Letras.

Este Comitê é responsável por validar as provas, avaliando a adequação, qualidade e relevância das questões propostas.

Conheça a Olimpíada de Português
Organizadores

Organizadores

O Instituto Philotimia é o responsável pela organização prática do evento, cuidando da logística de envio das provas e das premiações, da comunicação social, da manutenção do site e redes sociais, da publicidade, da elaboração do regulamento etc.

O Instituto Philotimia é especializado na organização de competições de conhecimento. Clique aqui para conhecer mais sobre o instituto e seus outros projetos.

O que fazemos

Somos um grupo de professores que entende a linguagem como uma clareira, um lugar aberto, uma janela para a realidade.

Estamos certos de que a linguagem não nos pertence, não é um atributo nem uma particularidade do homem, mas nós pertencemos a ela, porque o homem nasce e vive no seu interior — e nós, herdeiros do Lácio, nascemos e vivemos em uma das suas regiões mais belas: a Língua Portuguesa.

Assim sendo o nosso entendimento, decidimos criar uma competição que, sobretudo, honre aqueles que, de alguma forma, enobrecem esta nossa pátria e janela para a vida.

A Olimpíada de Português (OP) é uma competição nacional para alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, de escolas públicas e privadas de todo o país.

Nosso intuito com esta competição é o de promover o bom uso da Língua Portuguesa e a reflexão sobre as facetas de nosso idioma, além de reviver trechos de alguns dos clássicos da literatura que o sustenta e ilustra — tudo isso com questões inéditas e de abordagens variadas, que sempre fomentem o genuíno pensamento sobre o Português.

De tudo a linguagem fala e tudo ela mostra, fazendo-nos ver aquilo sobre o que nos dispomos a conversar — embora ela própria, por sua inesgotável generosidade, esteja sempre oculta naquilo mesmo que faz aparecer. Afinal, a janela mais pura e transparente é aquela que, sendo olhada, não é vista.

Comitê Científico

Conheça o corpo de professores e estudiosos membros do Comitê Científico da Olimpíada de Português. São eles os responsáveis por validar as provas das competições, garantindo sua qualidade e relevância.

Alana Berton Borges

Mestre em Linguística pela Universidade Federal do Paraná e empresária da área da educação.

Aldo Luiz Bizzocchi

Doutor pela Universidade de São Paulo e linguista do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da Universidade de São Paulo.

Aquiles Tescari Neto

Professor do Departamento de Linguística da Universidade Estadual de Campinas e coordenador dos cursos de Licenciatura em Letras da mesma universidade.

Bernardo Guadalupe dos Santos Lins Brandão

Professor de Letras Clássicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Também é tradutor e comentador de clássicos, como Santo Agostinho e Plotino.

Carlos Nougué

Escritor, tradutor e gramático. Escreveu a "Suma Gramatical da Língua Portuguesa: Gramática Geral e Avançada", além de vários livros de estudos tomistas. Também é tradutor de dezenas de obras, já tendo vencido o Prêmio Jabuti de melhor tradutor.

Dirceu Cleber Conde

Professor e linguista da Universidade Federal de São Carlos.

Eduardo Cardoso Martins

Professor de Letras da Universidade Federal do Amazonas. Doutor em Linguística e pesquisador de Olimpíadas Científicas.

Erik Anderson de Carvalho Silva

Mestre em Linguística e Ensino pela Universidade Federal da Paraíba; especialista em Semiótica e Análise do Discurso.

Fernando José Vasconcelos Pestana

Professor de português, com mestrado em Linguística pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Autor do livro "A Gramática para Concursos Públicos" e desenvolvedor dos aplicativos "Mister Crase" e "Decore as Conjunções".

Francisco José Gomes Correia (Chico Viana)

Professor emérito da Universidade Federal da Paraíba e doutor em Teoria Literária pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Geovana Gentili Santos

Professora de Linguagem e Comunicação na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e coordenadora da Coordenadoria de Integração de Políticas de Educação à Distância (CIPEAD).

Giovanna Duran Soares Santos

Acadêmica de Letras/Língua Portuguesa da Universidade Federal de Uberlândia e membro do Grupo de Pesquisa e Estudos em Fonologia da mesma universidade.

Graziela Bonato Lião

Mestre em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e professora da Faculdade Cruzeiro Sul Educacional.

Iana Lima Cordeiro

Doutoranda em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo.

Jefferson Evaristo do Nascimento Silva Alves

Professor de língua portuguesa na Universidade Estadual do Rio de Janeiro e no Liceu Literário Português. É um dos coordenadores do CONELP, o Congresso Internacional de Ensino de Língua Portuguesa.

Juliana Reichert Assunção Tonelli

Professora da Universidade Estadual de Londrina e docente efetiva do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Londrina.

Liebert de Abreu Muniz

Professor de Estudos Clássicos da Universidade Federal Rural do Semi-Árido e doutor em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas.

Marcus Vinicius da Silva Lunguinho

Professor do Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas da Universidade de Brasília e responsável pelo Observatório Sintático do Português Brasileiro.

Marcus Vinícius Domingos dos Santos

Professor de língua portuguesa e autor de 13 livros, sendo 10 deles didáticos para ENEM e Ensino Médio e três literários.

Maria de Fátima Sousa e Silva

Professora de Letras da Universidade de Coimbra (Portugal) e doutora em Filologia Clássica pela Universidade de Coimbra.

Maria do Socorro Vieira Coelho

Professora do Departamento de Comunicação e Letras e do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Estadual de Montes Claros. Membro da Comissão Abralin "Linguística e Olimpíadas".

Maria do Socorro Vieira Coelho

Professora do Departamento de Comunicação e Letras da Universidade Estadual de Montes Claros e docente do Programa de Pós-Graduação em Mestrado Profissional em Letras pela mesma universidade.

Maria Lidiane de Sousa Pereira

Professora de Letras da Universidade Regional do Cariri e doutora em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual do Ceará.

Mileide Terres de Oliveira

Doutora em Linguística pela Universidade de Campinas e professora do Instituto Federal do Mato Grosso.

Monique Susan Morara Lavisio

Mestre em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina e professora mediadora de tecnologias na orientação de professores pela Prefeitura Municipal de Londrina.

Paulo Medeiros Junior

Professor de Linguistica e Lingua Portuguesa na Universidade de Brasilia e autor do livro “Gramática sim, e daí? Reflexões acerca do Ensino de Gramática nos Anos da Educação Básica".

Roberto Augusto Nunes Gandulfo

Professor da Universidade de Brasília e do Instituto de Educação Superior de Brasília. Pesquisador em Teoria e Análise Linguística.

Roberto de Andrade Lota

Professor de português e doutorando em Educação pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Doutor em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Rodrigo de Sousa Barreto

Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade de Lisboa e doutorando por esta instituição. Servidor efetivo do Senado Federal, em cuja editora é revisor de textos. Assina, mensalmente, coluna na revista eletrônica Língua & Tradição.

Thais Rocha Carvalho

Doutoranda em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo.

Thaíse Pereira Bastos Silva Pio

Professora e Chefe do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas pela Universidade Federal Fluminense.

Vítor Cezário Silveira Campos

Doutorando na Universidade Federal do Rio de Janeiro e fundador da plataforma de correção de redações REDACIONAR.

William Campos da Cruz

Analista Pedagógico de Língua Portuguesa no Sistema Mackenzie de Ensino, além de editor, tradutor e revisor de textos. Autor do livro "Tudo converge para o texto" (Editora Eleia, no prelo).

FAQ

Perguntas Frequentes

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Podem participar da Olimpíada de Português alunos do 1º ao 9º Ano do Ensino Fundamental e alunos do Ensino Médio, tanto de escolas públicas quanto particulares. Há duas modalidades de competição: a OP e a OP bê-á-bá.

A OP é para alunos do Ensino Médio e dos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º Ano). A OP bê-á-bá é destinada a alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º Ano).

O conteúdo corresponderá ao currículo comum das escolas, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular. A relação detalhada de conteúdos pode ser consultada nas cartilhas de Conteúdo e Abordagem, disponíveis neste site.

Fundamentalmente, as provas da Olimpíada de Português avaliarão a capacidade expressiva e interpretativa do aluno, sua compreensão de estruturas e funções gramaticais, a grafia e flexão corretas das palavras e o vocabulário. Tudo isso de acordo com o previsto pelas diretrizes acadêmicas (como BNCC etc.) do menor Ano de cada Categoria. Por exemplo, se o aluno pertence à Categoria B (8º e 9º Ano), então o assunto de sua prova será do 8º Ano. Isto não significa que a prova será fácil para quem está no 9º Ano e difícil para quem está no 8º Ano, pois a abordagem não será conteudista, pelo contrário: buscará avaliar o nível de compreensão (lógica e factual) que o aluno possui da língua.

É sempre recomendável que o aluno leia o máximo de boas obras literárias que puder, mas não é necessário conhecimento de nenhuma obra específica para fazer a Olimpíada de Português.

Sim, tanto para a OP (Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio) quanto para a OP bê-á-bá (Anos Iniciais do Ensino Fundamental), disponibilizamos na aba “Treinamento” materiais de estudo, que incluem as provas das edições anteriores e simulados.

As provas da OP e da OP bê-á-bá são elaboradas e corrigidas por professores e estudiosos da Língua Portuguesa. Mas, como se trata de uma competição, a informação sobre quem são essas pessoas é sigilosa. Todavia, depois de elaboradas, as provas ainda são julgadas e aprovadas por um Comitê Científico, composto de especialistas de notório saber na Língua Portuguesa. Os integrantes do Comitê Científico podem ser consultados neste site.

A elaboração e validação das provas é feita por profissionais da área de Língua Portuguesa, conforme respondido na pergunta anterior. Já a organização prática e logística fica à cargo do Instituto Philotimia, instituição especializada na organização de competições de conhecimento. Além disso, a OP conta com o apoio oficial da ABRALIN - Associação Brasileira de Linguística, do Instituto de Letras da UFF - Universidade Federal Fluminense e do portal de edução Brasil Escola.

Para um aluno participar das modalidades OP ou OP bê-á-bá, é necessário que sua escola esteja inscrita. Mas há algumas competições especiais, como o "Torneio da OP" (competição on-line a ser realizada no segundo semestre), com inscrição individual e independente da participação da escola.

A cobrança de taxa de inscrição é indispensável para a manutenção da Olimpíada. Os valores da taxa foram calculados de modo a que se possa custear a premiação dos alunos, a impressão, envio e retorno das provas da Segunda Fase da OP, a manutenção dos canais de comunicação, a divulgação e o trabalho de diversas pessoas, responsáveis pelas mais variadas tarefas necessárias para a realização da Olimpíada (organização, comunicação social, confecção de materiais, logística, elaboração e correção das provas, etc.).

Sim, pelos motivos listados na resposta à pergunta anterior é necessária a cobrança de taxa também das escolas públicas. Entretanto, esse valor é menor do que o cobrado para as escolas particulares.

O pagamento deve ser feito por um representante da escola, pois é a escola que se inscreve na Olimpíada. Todavia, não há restrição quanto ao modo como é levantado o valor da inscrição – podendo haver, por exemplo, arrecadações internas colaborativas (vaquinhas) entre professores e/ou alunos.

Sim, a escola deve se inscrever para cada Categoria em que participar, pagando a taxa referente a cada uma delas.

Não, não haverá esse risco, pois, tanto na modalidade OP quanto na modalidade OP-bê-á-bá, serão classificados os alunos com melhor desempenho em cada escola, na quantidade indicada no Regulamento. Assim, toda escola inscrita na OP certamente terá alunos seus classificados para a Segunda Fase.